01 Mar 2019 17:50
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<h1>Startup Premiará Melhor Ideia Para Ocupar O 'marido Dos Sonhos'</h1>
<p>Mãe, esposa, personal trainer e capaz de virar um pneu de 350 quilos. A capixaba Flávia Carvalho Bispo, trinta e quatro anos, nem sequer imaginava que acharia interessante arrastar um carro, ou participar de uma corrida carregando uma tora de trinta quilos em cada braço. Ainda mais quando lembra o passado de gordinha.</p>
<p>“Nunca curti de academia. Um dia falei pra meu marido, ex-fisiculturista, que queria fazer uma lipo pra perder peso. Ele pediu um ano para me treinar”. Ela seguiu à risca o treinamento e a dieta prescritos pelo companheiro e se apaixonou pelos treinos ainda mais pesados. Da musculação de academia, Flávia passou, há três anos, pra treinos de powerlifting, ou levantamento essencial de peso.</p>
<p>Há pouco tempo, conheceu o strongman, esporte em que se utiliza potência e técnicas para tombar pneus, suspender pesadas bolas Atlas ou correr carregando troncos de dezenas de quilos. A modalidade é recente no Brasil e ainda há poucos locais pra praticar - toda a base de treino de Flávia vem do levantamento de peso.</p>
<p>“Se eu tivesse isto no quintal ia me divertir todo dia. Meu desafio agora, além pegar técnica pra erguer a bola Atlas, é puxar caminhão. Prontamente puxei carro e caminhonete. Automóvel agora é descomplicado demais”, se diverte. “Quando eu comecei, pensei ‘quero ficar forte’. Em tão alto grau os homens quanto as mulheres admiram a potência. Pablo Nega Mágoa Com Corinthians E Conversa sobre Europa, Copa-2018 E Futuro ”, diz Flávia. Críticas, ela diz que só recebe de uma ou outra mulher. “Meu marido gosta de, meu filho encontra o máximo.” Porém alega que ainda é mais difícil trazer mulheres pros esportes de potência do que homens. “As gurias dizem que têm medo de espantar homens se ficarem mais fortes que eles.</p>
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<p>Ninguém se imagina puxando uma caminhonete ou fazendo um levantamento terra com 150 quilos num campeonato”. Maria Moura da Silva, 37 anos, personal trainer, entrou “por brincadeira e curiosidade” no strongman. Como o marido assim como treina pra modalidade e já possui instrumentos, como os pneus. Perto com ela, praticam outros 8 pirralhos. “Estou pegando adoro pela modalidade, acho envolvente. Como não tem mulheres competindo, é diferente”, declara.Maria, que agora faz treinos de potência há 12 anos. “É uma modalidade compatível com um corpo humano feminino.</p>
<p>Se tem poucas mulheres, não é nem ao menos por preconceito, porém falta de incentivo, ausência de exemplos. É gracioso Daniel Cravinhos, O Ex De Suzane Richthofen, Sairá Em Lua-de-mel isso, apresenta uma adrenalina”, diz a cearense radicada em Minas. Como Arrumar Um Namorado Em 10 Dias Garantido a força é associada aos homens, imediatamente há quem tente desconstruir o mito. A PhD em sociologia da ciência e recordista mundial de powerlifting, Marília Coutinho, faz um paralelo com o mito de Gaia, a deusa que os gregos associavam à Terra: criadora e receptiva, porém apto de criar maremotos e vendavais. “Para mim, a potência é transcendência. A força tem tudo aquilo que é mais basicamente feminino - os arquétipos de deusas refletem isso.</p>
<p>Não tem nada de violento nela, ser robusto é ser pacífico. Poder gera mais crueldade do que a potência. Não obstante, há diversas barreiras a vencer ainda. “As mulheres são mais ameaçadas a se engajar na graça, mesmo pela hora de realizar uma atividade física”, admite. “Uma mulher gastar muito da energia dela em qualquer coisa tão social não é super bem visto. O que é se sentir bem com o corpo humano? Pra Marília, existe um vasto espaço para mulheres nos esportes de potência, por conta de características que são capazes de atraí-las.</p>
<p>“Levantamento de peso é meditativo, uma coisa de dirigir-se para dentro de si. Tudo que empodera, liberta. Mesmo um idoso é mais feliz se é forte, já que se torna independente”, diz Marília. “É condição sine qua non para ter paz. Preconceitos, ela garante que não enfrenta vários. “Mas homem não aprecia treinar junto, pelo motivo de bate no ego eu suspender mais peso do que eles. Onde eu treino já estão acostumados, entretanto se preciso treinar em outro local, eles não querem dividir o aparelho, por exemplo”, diz. Como muitas atletas, ela não podes se empenhar unicamente ao esporte.</p>
<p>“De manhã, serviço como recepcionista numa academia, treino à tarde e estudo Educação Física à noite”, diz Érica. Recém-chegada de um campeonato mundial de onde voltou com medalhas, ela conta que as atletas russas usam maquiagem até durante competições. Acho que o segredo está na maquiagem”, brinca. “Nessa hora, eu nem imagino se estou estranha, atraente.</p>